terça-feira, 12 de agosto de 2014

Vírus Ebola

    Agora o vírus Ebola tá ai ... nas manchetes de jornais a toda hora .... e como mulher, mãe e esposa ficamos preocupadas mesmo que não tenhamos contato com pessoas que estiveram no continente Africano ( o que acho mesmo é que o mundo todo tem alguémí com esse vírus).
    O vírus vai e volta nunca foi radicalmente eliminado , digamos que apenas esquecido diria que adormecido... e como um gigante ele desperta de forma assustadora.
    Bom mas vamos conhecer de forma se contrai o Ebola.
   Segundo os infectologistas Caio Rosenthal e Esper Kallás, o vírus é transmitido por mucosas (boca, nariz e olhos) ou feridas na pele em contato direto com sangue, tecidos, fluidos corporais ou secreções (fezes, urina, saliva, sêmen) de pessoas infectadas. A transmissão também pode ocorrer pelo contato com animais (mamíferos como chimpanzés, porcos-espinhos, morcegos ou antílopes) ou objetos contaminados, como roupas, roupas de cama ou agulhas usadas por pacientes. O contágio pelo vírus, portanto, não ocorre pela água, por alimentos ou pelo ar.
  Para que a doença não se espalhe, os sintomas devem ser monitorados dia e noite, principalmente nos aeroportos. Segundo a OMS, porém, não há restrições de viagens para os países que apresentam transmissão, porque o risco de infecção para viajantes é baixo – já que é preciso haver contato direto com uma pessoa contaminada, o que tem acontecido principalmente em vilas e povoados rurais. Quem viaja a trabalho para cidades de países como Guiné, Libéria e Serra Leoa deve evitar contato com pessoas ou animais doentes.
Pelas características da infecção por ebola, a possibilidade de ocorrer uma disseminação global é baixa. Desde sua descoberta, em 1976, o vírus tem produzido, ocasionalmente, surtos em um ou mais países africanos, sempre muito graves pela alta letalidade, mas autolimitados. A seriedade do atual surto é a sua extensão (três países atingidos) e a demora em controlá-lo. Isso ocorre pela precariedade dos serviços de saúde nas áreas em que ocorre a transmissão, que não dispõem de equipamentos básicos de proteção aos profissionais de saúde e aos demais pacientes. Além disso, há práticas e tradições culturais de manter doentes em casa, inclusive escondendo sua condição das autoridades sanitárias, e a realização de rituais de velórios em que os parentes e amigos têm bastante contato com o corpo dos mortos.
Nos Estados Unidos, os dois pacientes com ebola que estão sendo tratados receberam um medicamento que ainda está em fase de testes em laboratório. A OMS está discutindo se usa ou não esse remédio nos pacientes na África. Atualmente, não existe nenhum tratamento específico para o vírus, apenas para os sintomas que ele provoca.

    Fonte G1.

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