Agora o vírus Ebola tá ai ... nas manchetes de jornais a toda hora .... e como mulher, mãe e esposa ficamos preocupadas mesmo que não tenhamos contato com pessoas que estiveram no continente Africano ( o que acho mesmo é que o mundo todo tem alguémí com esse vírus).
O vírus vai e volta nunca foi radicalmente eliminado , digamos que apenas esquecido diria que adormecido... e como um gigante ele desperta de forma assustadora.
Bom mas vamos conhecer de forma se contrai o Ebola.
Segundo os infectologistas Caio Rosenthal e Esper Kallás, o vírus é
transmitido por mucosas (boca, nariz e olhos) ou feridas na pele em
contato direto com sangue, tecidos, fluidos corporais ou secreções
(fezes, urina, saliva, sêmen) de pessoas infectadas. A transmissão
também pode ocorrer pelo contato com animais (mamíferos como chimpanzés,
porcos-espinhos, morcegos ou antílopes) ou objetos contaminados, como
roupas, roupas de cama ou agulhas usadas por pacientes. O contágio pelo
vírus, portanto, não ocorre pela água, por alimentos ou pelo ar.
Para que a doença não se espalhe, os sintomas devem ser monitorados dia e
noite, principalmente nos aeroportos. Segundo a OMS, porém, não há
restrições de viagens para os países que apresentam transmissão, porque o
risco de infecção para viajantes é baixo – já que é preciso haver
contato direto com uma pessoa contaminada, o que tem acontecido
principalmente em vilas e povoados rurais. Quem viaja a trabalho para
cidades de países como Guiné, Libéria e Serra Leoa deve evitar contato
com pessoas ou animais doentes.
Pelas características da infecção por ebola, a possibilidade de ocorrer
uma disseminação global é baixa. Desde sua descoberta, em 1976, o vírus
tem produzido, ocasionalmente, surtos em um ou mais países africanos,
sempre muito graves pela alta letalidade, mas autolimitados. A seriedade
do atual surto é a sua extensão (três países atingidos) e a demora em
controlá-lo. Isso ocorre pela precariedade dos serviços de saúde nas
áreas em que ocorre a transmissão, que não dispõem de equipamentos
básicos de proteção aos profissionais de saúde e aos demais pacientes.
Além disso, há práticas e tradições culturais de manter doentes em casa,
inclusive escondendo sua condição das autoridades sanitárias, e a
realização de rituais de velórios em que os parentes e amigos têm
bastante contato com o corpo dos mortos.
Nos Estados Unidos, os dois pacientes com ebola que estão sendo
tratados receberam um medicamento que ainda está em fase de testes em
laboratório. A OMS está discutindo se usa ou não esse remédio nos
pacientes na África. Atualmente, não existe nenhum tratamento específico
para o vírus, apenas para os sintomas que ele provoca.
Fonte G1.
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